Sociedade feliz


Um mundo melhor

Ao pensar sobre os problemas que o mundo enfrenta, podemos nos perguntar: o mundo poderia ser melhor? Mas, o que falta para o mundo ser melhor? Mais empregos? Maior salário mínimo? Menos assaltos, homicídios e demais crimes? De fato, os problemas são muitos! São guerras, fome, extrema pobreza, depressão, corrupção, entre muitos outros.

Fome
Fome
Mansão e riqueza
Mansão e riqueza

Então. Alguns dizem que o que pode fazer um mundo melhor é mais amor. Então, que tipo de amor? Não apenas amor entre homem e mulher, mas amor fraternal. Pessoas podem demonstrar amor pelo simples fato de se sensibilizar com os problemas enfrentados pelo próximo. Sendo assim, o amor não resolve diretamente, por exemplo, o problema do desemprego, mas pode tornar pessoas mais sensíveis a problemas enfrentados pelos outros e, assim, haver mais solidariedade para que pessoas necessitadas de ajuda sejam ajudadas.

Semear o bem
Semear o bem
Amor
Amor

E o amor ao próximo de que falou o Jesus Cristo? Seria essa a solução para o mundo? Será que para o mundo ser melhor as pessoas precisam amar umas as outras como Jesus Cristo nos ama? A meu ver, tem sentido! Mas, será que somos capazes de amar como Jesus amou? Talvez. Talvez possamos aprimorar nossa capacidade de amar. Talvez possamos praticar o amor para aflorar esse sentimento em nós. Então, há quem acredite que um mundo melhor se faz com amor e que, para isso, é necessário que as pessoas se pareçam com Jesus em modo de pensar, agir, e amar. Mas, o que poderia causar essa semelhança entre Jesus e a humanidade?

Crianças do bem
Crianças do bem

Cada parte da santa missa celebrada pelos padres da igreja católica tem um significado. Assim como os sacramentos. Por exemplo: O primeiro sacramento é o batismo. Após ele, o batizado é considerado cristão. Depois vem a primeira comunhão. Mas, o que simboliza a primeira comunhão? É a primeira comunhão com Jesus? O último sacramento é o matrimônio. Será que completamos nossa jornada rumo ao bem quando nos casamos? Talvez não seja tão simples. Considere o seguinte: A bíblia sagrada, em apocalipse, fala sobre um matrimônio entre Jerusalém Esposa e Jesus, em que, Jerusalém esposa parece simbolizar a humanidade após o desfecho do apocalipse em que o mau é vencido e a humanidade passa a viver conforme a luz de Deus. Isto é, praticando apenas o bem.

Amor ao próximo
Amor ao próximo

O apocalipse parece simbolizar esse trajeto pelo qual nos passamos (ou iremos passar) em direção a prática de, apenas, o bem, tendo o final no casamento. Portanto, esse casamento pode significar o que se pode considerar como aceitar a Jesus (Ou seus ensinamentos). Então, alguns podem pensar: Mas eu já aceito a Jesus! Quem não aceita? Bom, aceitar a Jesus pode significar: Amar ao próximo como a nós mesmos, perdoar o próximo setenta vezes sete se necessário e amar aos inimigos. Será que somos capazes de amar um inimigo como a nós mesmos? Será que somos capazes de perdoar uma pessoa que nos faz mau quantas vezes o mau for cometido contra nós? É muito difícil! Portanto, aceitar a Jesus é mais difícil do que pode parecer. Aceitar a Jesus é, também, ser manso e humilde de coração. Será que conseguimos ser mansos quando passamos por situações de estresse ou que podem nos causar raiva? Ser manso seria não sentir raiva sob hipótese alguma? Talvez!

Mundo melhor
Mundo melhor

Então, aceitar a Jesus é um caminho a ser trilhado aos poucos, rumo a prática de, apenas, o bem. Com isso, o mundo fica muito melhor. Ou seja, a solução para o mundo pode ter base em Jesus e seus ensinamentos que são fundamentados no amor. O amor ao próximo! Quando amamos nosso próximo, nós o perdoamos se necessário, nós lhe desejamos o bem, ajudamos se precisar de nossa ajuda, nos sensibilizamos com os problemas enfrentados por ele de modo que tentemos ajudar, se possível. Assim, pessoas necessitadas de ajuda seriam ajudadas. O nosso próximo pode ser até alguém que mora do outro lado do mundo. Alguém que sofre por causa de uma guerra e a ajuda pode necessitar de doações.

Portanto, quando amamos o nosso próximo, nos preocupamos se ele mora na rua. Se passa fome, frio. Então, como seria bom se houvesse uma mobilização para ajudar com doações que pudessem ser empregadas para melhorar as condições de vida dos moradores de rua. Seria muito bom se pudéssemos, juntos, acolher em nossos países aqueles que fogem de uma guerra e precisam de um novo lugar para viver. Quando amamos o próximo, abrimos mão da riqueza extrema para diminuir a desigualdade caracterizada pela diferença entre a renda dos mais ricos e a dos mais pobres. Aceitando assim, um mundo mais igualitário. Em resumo, a meu ver, amar ao próximo é buscar contribuir com a dignidade e felicidade do próximo.